Os consumidores portugueses pagam este ano mais 500 milhões de euros na conta da luz para subsidiar as energias renováveis em comparação com as tarifas praticadas em Espanha. É uma renda abusiva.
Em nome de um bom princípio – a produção de energia não dependente de recursos fósseis –, as famílias portuguesas pagam uma sobrecarga absurda.
Os contratos realizados durante o governo de José Sócrates entregam milhões às empresas, que têm a garantia de vender toda a produção ao preço que querem, sem haver nenhum esforço para melhorar a eficiência e reduzir custos. Um contrato principesco que dura até 2025 e que custa milhares de euros a cada família.
Armando Esteves Pereira, CM
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