Que estas suspeitas de corrupção em negócios do Estado com privados sejam com compra e venda de sangue, que chegaram a implicar que sangue de dadores fosse pela pia abaixo, torna o caso especialmente repugnante. Não é um pormenor. Se o capital não tem pátria e o dinheiro não tem cor, a corrupção não tem dor.
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