Se não fosse trágico, seria irónico ver um país recair na mesma armadilha em menos de dez anos. O optimismo da conjuntura, com défice e desemprego a cair e a economia a acelerar, são a quase perfeita reprodução da situação de 2007-2008. A grande diferença é a ausência da crise internacional, catástrofe de dimensões históricas que transformou a breve primavera na maior crise do Portugal moderno. Será que desta conseguimos?
João César das Neves, OBSR
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