segunda-feira, 4 de dezembro de 2017

"Muitos São Os Exemplos De Tudo O Que Não Devia Acontecer. Alguns A Raiar O Surrealismo."

"Muitos são os exemplos de tudo o que não devia acontecer."Alguns a raiar o surrealismo, como o caso de deputados que eram simultaneamente assessores de si próprios”, disse, antes de acrescentar que “alguém devia moralizar isto”.
José Eduardo Martins
Mais direto, era impossível. E será que alguém vai fiscalizar esta chico-espertice de alguns deputados que são os seus próprios assessores? Seria interessante... Já o homem que quis correr com José Eduardo Martins da liderança de bancada da AML, Luís Newton, também não foi de modas: “Mais grave é todo aquele que, com mais ou menos responsabilidades políticas e mais ou menos conhecimento do modelo de funcionamento da AML, vem procurar fazer falsos e tristes moralismos neste tipo de artigos, à procura de um populismo barato e de uma notoriedade bacoca.”
Recorde-se que a polémica surgiu quando o semanário “SOL”, na sua edição do último fim de semana, revelou os ordenados e mordomias dos assessores e secretárias da Assembleia Municipal de Lisboa.
A notícia fez, como noticiamos nesta edição, com que Helena Roseta mandasse incluir o tema na discussão da reunião de amanhã.
Fonte da assembleia municipal confirmou ao i que os valores em questão “são altos e que não se pode desmentir algo que não é mentira”.
Luís Newton, que fala em notícias falsas com tanta facilidade como diz disparates, bem pode tentar apurar o que se vai falar nessa reunião. Recorde-se que a capital é a única autarquia que tem estes assessores todos.
Vitor Rainho, Ji 

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