A transformação de 7% do ADN de Scott sugere mudanças a longo prazo nos seus genes. Os resultados mais recentes deste estudo exclusivo, publicado recentemente pela agência, foram retirados do Workshop de Investigação de 2018 para o Programa de Pesquisa Humana da NASA, em janeiro deste ano.
Os investigadores descobriram que as missões espaciais estão associadas ao stress provocado pela privação de oxigénio, aumento da inflamação e deslocamentos de nutrientes que afetam a expressão genética. Ao analisar os genes de cada gémeo, descobriram ainda que cada um deles possui mutações únicas do que aquilo que era esperado no seu genoma - na verdade, centenas.
Embora 93% da expressão genética de Scott tenha voltado ao normal quando regressou da missão no espaço, um subconjunto de várias centenas de "genes espaciais" permaneceu. Algumas dessas mutações, encontradas apenas após a missão, podem ter sido causadas pelo stress das viagens espaciais.
Uma das mudanças mais importantes nas células de Scott foi a hipoxia (uma quantidade de oxigenação tecidual deficiente), provavelmente devido à falta de oxigénio e aos altos níveis de dióxido de carbono. Registaram-se também mudanças nos cromossomas, no colagénio, na coagulação do sangue e na formação óssea de Scott.
Uma das mudanças mais importantes nas células de Scott foi a hipoxia (uma quantidade de oxigenação tecidual deficiente), provavelmente devido à falta de oxigénio e aos altos níveis de dióxido de carbono. Registaram-se também mudanças nos cromossomas, no colagénio, na coagulação do sangue e na formação óssea de Scott.
Sem comentários:
Enviar um comentário