Ferro Rodrigues tanto recusa compactuar com deputados que denegriram o prestigio do Parlamento, pelo menos com alguns, como tenta abafar o relatório do Tribunal de Contas sobre as despesas dos deputados para posteriormente, depois do caso ter sido público, inverter a sua posição. Imaginem lá quem faz “julgamentos éticos descabidos e apressados”? A Assembleia da República é um barco à deriva. Terá o fim do Costa Concordia?
Vicente Ferreira da Silva, OBSR
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