quarta-feira, 12 de dezembro de 2018

Assim Acontece

Se refletirmos bem (e com o rigor que vai faltando à discussão pública nacional) sobre a atividade governativa da geringonça, concluiremos que nenhuma reforma estrutural foi levada a cabo, nenhuma política pública coerente e sustentável foi pensada e executada – nem sequer conseguiremos mesmo identificar uma alteração legislativa marcante que produza efeitos duradouros, para além da gestão política imediatista de António Costa. É que, ao contrário do que os média que dormem na cama do regime veiculam, a geringonça não funciona; apenas não cai.

No fundo, a geringonça não é poder; a geringonça está no poder. E a obsessão deste PS sem alma, à imagem e semelhança do seu líder António Costa, é estar no poder. Porquê? Porque estar é o que interessa para ter acesso aos privilégios e mordomias que o poder confere.(...) Quem pagará a fatura? O povo português, outra vez, mais cedo do que tarde…

Como é sabido à exaustão por todos nós, o guterrismo terminou com Portugal atulhado no “pântano socialista”; o socratismo terminou com uma bancarrota que os portugueses tiveram de pagar com sacrifícios abomináveis. Agora, caríssimo(a) leitor(a), junte estas duas realidades e… terá como acabará o costismo. O costismo levará Portugal – numa combinação exótica de guterrismo irresponsável e de socratismo lunático, com o irrealismo da extrema-esquerda a juntar-se à festa – a transformar-se num “pântano em bancarrota”, com disseminação do sofrimento social, sobretudo dos mais vulneráveis da nossa sociedade.

(Excertos do artigo de hoje, João Lemos Esteves, Ji


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