É uma conquista por dentro, um totalitarismo de uma outra natureza, vírus que penetra a inteligência, corrói a vontade, fazendo de cada vitima um instrumento de propagação da infecção...
Não se trata duma decadência como houve outras no tempo e nos espaços. É uma regressão civilizacional.
Não uma decadência como a ligada à queda do Império Romano, com que alguns a comparam pela semelhança aparente de algumas manifestações.
As invasões de hoje, pelo contrário, transportam germens de dissolução, de degenerescência, de morte. “Nós amamos a morte”, é o grito islâmico revelador com que matam e se matam.
E os novos mosteiros que deviam ser hoje as Universidades foram contaminados e tornaram-se centros de propagação da pandemia.
Não surpreende ser dos Estados Unidos que agora chega o delírio que está a alastrar na Europa. As notícias desse naufrágio da civilização em curso são de todos os dias e sempre mais surpreendentes.
(Excertos do artigo de Guilherme Valente, OBSR)
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