É desconfortável o contraste entre a asfixiante pressão fiscal e a falta de rigor na aplicação do dinheiro público. Sobram ferramentas digitais e falta uma verdadeira vontade de transformação do sistema. Esta nova fiscalidade de precisão deveria produzir resultados equilibrados em ambos os lados da equação macroeconómica mas, infelizmente, o único efeito do extraordinário digitalismo de Estado está a ser a incontinência fiscal sobre os contribuintes. Para a gestão da despesa, continuamos a ser totalmente analógicos.
Xavier Rodríguez-Martín, J Económico
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