É um novo alerta que se faz ouvir bem alto. E, desta vez, é a comunidade científica que levanta a voz para "acordar" a humanidade em defesa do ambiente. Vivemos num estado de emergência climática e é preciso aumentar os esforços para combater as alterações climáticas de modo a evitar um "sofrimento incalculável".
Quem avisa são os mais de 11 mil cientistas de 153 países que subscreveram um artigo no qual destacam a urgência de tomar medidas perante aquilo que confirmam ser a emergência climática que o planeta Terra está a viver.
É uma verdadeira Aliança dos Cientistas do Mundo, como se lê no documento. Mas não se ficam pelo alerta. Propõem medidas concretas em seis etapas de modo a evitar consequências catastróficas.
"Para garantir um futuro sustentável, temos de mudar a maneira como vivemos", avisam os cientistas
Os especialistas avisam que é preciso um substancial aumento nos esforços para evitar o "sofrimento incalculável" que a humanidade pode enfrentar caso não haja uma mudança do estilo de vida
"Para garantir um futuro sustentável, temos de mudar a maneira como vivemos", lê-se no artigo. E a mudança pode começar a surgir com a resposta à declaração e aviso dos cientistas de que estamos atualmente a viver um estado de emergência climática.
Dizem ter a "obrigação moral" de "alertar a humanidade para ameaças existenciais" e, nesse sentido, consideram que a mudança de estilo de vida "implica grandes transformações na forma como nossa sociedade global funciona e interage com os ecossistemas naturais".
Alertas dos cientistas têm 40 anos. "Continuamos a viver como se nada fosse"
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1 comentário:
Cientistas de várias gerações que aprenderam a escrever nos exames, não o que pensam, mas o que o professor quer, senão chumbam. Simplesmente.
Cientistas mergulhados em hierarquias em que para sobreviverem, como tal e para terem pão prá boca, têm que confirmar "his master voice". A vida custa, a todos.
Só quem não conhece os meios ditos académicos aceita sem pensar estes "subscreveres".
Com financiamento adequado aparecem 11 mil cientistas de 153 países, ou mais, a subscreveram exactamente o contrário.
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