Ao anunciar ao país um prejuízo de 572,3 milhões de euros até Setembro, o líder do Novo Banco fez questão de sublinhar que “a estratégia de limpeza do legado [do Banco Espírito Santo] tem provado ser a mais correcta”. A pergunta que se impõe perante o optimismo de António Ramalho é óbvia: o que teria acontecido se a estratégia fosse incorrecta? Estaríamos a falar de quantos mais milhões?
Está na hora de o Governo e de a Assembleia saberem tudo o que se passa em nosso nome. Queremos saber o que foi vendido, a quem e a que preço para podermos descansar do pesadelo. Já não é só o dinheiro que está em causa; é, principalmente, uma questão de decência.(ler todo o artigo)
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