Dois anos depois de ter entrado em vigor, Regulamento Municipal do Arvoredo vai ser avaliado em 2020. Cidadãos mantêm queixas sobre podas drásticas e abates injustificados.
Falta menos de um mês para Lisboa se tornar Capital Verde Europeia e para a Plataforma em Defesa das Árvores chegou o momento de a câmara voltar a assumir total responsabilidade sobre o arvoredo da cidade. Fernando Medina não concorda, mas admite que o muito polémico Regulamento Municipal do Arvoredo seja revisto.
Em nome da Plataforma, Inês Beleza Barreiros foi esta quarta-feira à reunião pública da autarquia expor os “três problemas fundamentais do arvoredo que não têm melhoras” e que, no seu entender, até foram agravados com a entrada em vigor do regulamento: podas, abates e plantações.
“Continuam a ser agendadas pelas juntas de freguesia grandes empreitadas de podas em ruas inteiras, destruindo árvores muitas vezes com 50 e 60 anos, como se uma poda anual fosse uma operação de rotina”, denunciou. “As diferentes empresas contratadas não actuam de uma forma concertada e o resultado, para além de muitas vezes ser danoso para o arvoredo, que fica mutilado, espelha descoordenação.” (saber mais aqui)
Sem comentários:
Enviar um comentário