Quem disse que, numa relação duradoura, o amor não basta, acertou. Pelo menos, no que toca à história destes professores. A dada altura, a paixão pela arte de ensinar tornou-se insuficiente para a sua sobrevivência, acabando por desistir do sonho que cultivavam desde crianças. Márcio trocou o ensino pela construção, Carla por uma empresa de embalagens de cartão e José pela publicidade. Voltariam já amanhã... se tudo fosse diferente. Os que ficaram, dizem, gabam-lhes a sorte: 84% dos docentes escolheria aposentar-se agora.
Catarina Reis, DN
2 comentários:
Há quem diga que o casamento estraga o amor
Nada mais certo no que diz respeito aos 'amores'socialistas nomeadamente ao ' amor' pela educação(amor abandonado). Agora têm outro 'amor'- a saúde.Estamos arranjados!
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