Vitalino Canas e António Clemente Lima foram sujeitos a votação em lista conjunta tendo merecido apenas 93 votos favoráveis, contra 96 votos brancos e 30 nulos, num total de 219 votantes. Ou seja, nem na bancada do PS (que tem 108 deputados) o nome do ex-porta-voz de José Sócrates foi consensual. Era preciso uma maioria de dois terços dos votantes, ou seja, era preciso 146 votos a favor.
A votação é secreta, pelo que não há forma direta de saber de onde vieram os “chumbos”, mas ... (continuar a ler)
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