Por todas estas razões, como outras que o espaço de um jornal não permite, acredito há anos que António Costa é uma outra versão de José Sócrates, com os mesmos tiques e os mesmos truques, a mesma falta de transparência e a mesma recusa em informar a sociedade sobre atos e decisões do Governo, mesmo os mais graves e questionáveis, como a bitola ibérica na ferrovia, a linha circular do metro, o aeroporto do Montijo, o porto do Barreiro, a TAP e, agora, os negócios do lítio e do hidrogénio.
Nos quase seis anos que já leva como primeiro-ministro (AC) , o fenómeno da corrupção em Portugal não apenas sobreviveu como cresceu.
Henrique Neto, Ji
Sem comentários:
Enviar um comentário