ATAP é mesmo um exemplo, talvez o mais trágico, de cinco anos d
e governação em que o PS quis tomar conta do Estado, das empresas, das pessoas. O voluntarismo de Pedro Nuno Santos quando decidiu injetar 1.200 milhões de euros na TAP é a consequência lógica, e não a causa, de um processo que começou em 2015, com António Costa e outro ministro, hoje eurodeputado (Pedro Marques), quando o Governo reverteu uma privatização para dizer ao país que mandava na TAP. Passou a ter 50% do capital, mas na verdade nunca mandou, assumiu responsabilidades sem ter o poder, e criou os incentivos errados para o empresário David Neeleman. A pandemia não foi um azar, foi uma revelação.(continuar a ler)
sexta-feira, 11 de dezembro de 2020
O Pecado Original Da TAP
O pecado original da TAP começa em 2015 com a reversão da privatização. O resto é história, uma história cara. A pandemia não é um azar, é uma revelação.
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