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É verdade que a covid-19 diminuiu a pressão para aumentar a capacidade aeroportuária de Lisboa. No entanto, estes 52 anos de avanços e recuos são a ilustração de um país que teima em se adiar e sucumbe, sempre, às mãos de “capelinhas” de interesses inconfessos.»
(Celso Filipe, OBSR)
É muito difícil encontrar uma solução perfeita. Ou melhor, é impossível. A prova desta impossibilidade teórica é ilustrada pelo folhetim do novo aeroporto de Lisboa. Há 52 anos (sim, 52 anos, não é gralha) que sucessivos governos e múltiplas partes interessadas procuram encontrar a solução perfeita. Em vão. Dir-se-ia que são vítimas de Dédalo, o famoso arquiteto ateniense ...
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