Estamos em estado de emergência, o 14º, e o Governo já se habitou a legislar como se pudesse fazer tudo sem discussão nem escrutínio, como se se tivesse viciado na suspensão da democracia e na liberdade para nos retirar a liberdade. E sem estado de emergência. Isto está nos livros, é assim que começa. Estamos ainda no início do processo de vacinação, e não se percebeu ainda como vai decorrer nos próximos meses a testagem, o rastreio e isolamento, mas o Governo, pelos vistos, não confia muito nestes processos e já decidiu, por todos nós, que o teletrabalho será obrigatório até ao final do ano sem qualquer acordo entre as empresas e os trabalhadores. E Marcelo também. (António Costa, ECO)
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