«Quando se comemora o 25 de Abril e a democracia do 25 de Novembro é bom pensar na Índia e na China para perceber que a democracia não é a panaceia universal e que são as escolhas políticas e o trabalho e o esforço dos povos que fazem o sucesso ou o insucesso das nações.
(Jorge Fonseca de Almeida, J Negócios)
A democracia é sem dúvida melhor do que o fascismo mas não é o fim da História, nem solução milagrosa.
A China é hoje a maior economia do mundo, lidera diversos mercados, eliminou a pobreza extrema, domina as novas tecnologias, envia missões à Lua, constrói uma rede de infraestruturas de alcance global, a nova Rota da Seda, mantém uma política de independência face a terceiros. Um país altamente industrializado com um setor de serviços moderno. Frente à pandemia agiu com rapidez e conteve a doença no estádio inicial, conseguindo que se não propagasse.
A Índia, a maior democracia do mundo, tem um PIB inferior ao do Reino Unido, um país muito mais pequeno, mais de metade da população vive na extrema pobreza (i.e. com menos de 2 Euros por dia), mantém-se um país em que a maioria das pessoas trabalha na agricultura, a esperança média de vida não chega aos 70 anos. Em face do covid o sistema de saúde colapsou, o número de infetados ultrapassou já os 17 milhões de pessoas e o número de mortos os 200 mil (contra cerca de 4 mil na China). (ler texto completo)
A Índia, a maior democracia do mundo, tem um PIB inferior ao do Reino Unido, um país muito mais pequeno, mais de metade da população vive na extrema pobreza (i.e. com menos de 2 Euros por dia), mantém-se um país em que a maioria das pessoas trabalha na agricultura, a esperança média de vida não chega aos 70 anos. Em face do covid o sistema de saúde colapsou, o número de infetados ultrapassou já os 17 milhões de pessoas e o número de mortos os 200 mil (contra cerca de 4 mil na China). (ler texto completo)
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