Marcelo liderou a ideia de vacinar as crianças entre os 12 e os 15. Ganhou. Havia um mistério na resistência da DGS. Provavelmente, era a porca da política a não assumir a falta de vacinas.
Ontem, Graça Freitas recuou. Subscreveu a necessidade de vacinar universalmente os adolescentes daquelas idades. Alegou estudos científicos que dizia não estarem consolidados há duas semanas. A União Europeia encomendou 900 milhões de doses, o que explica muita coisa. Já é evidente que vai ser necessária uma terceira dose generalizada. Depois, talvez uma anual, como na gripe.
O almirante vai ter de aguentar, apesar de se ter sabido, recentemente, que para a metodologia o Estado anda a recorrer a um método japonês, pago a peso de ouro por adjudicação direta (mais uma). No meio disto, vem a notícia de que André Ventura está contaminado, isolado e não vai de férias. Colheu o que semeou, ao expor-se e sujeitar outros em bravatas políticas irresponsáveis.
Planetariamente, os mais ricos têm, entretanto, de saber que, enquanto houver países com menos de 5% de vacinados, toda a população mundial está em risco. O vírus chinês e as suas derivações espreitam permanentemente. (ler aqui texto completo)
(Eduardo Oliveira e Silva, Ji)
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