(Manuel Carvalho, Público)
Em 1988, um dirigente do futebol cunhou uma frase que ficou na memória: “O que hoje é verdade amanhã é mentira.” Na presente campanha, as hesitações da liderança socialista fazem lembrar essa premissa, que é sempre muito conveniente em momentos de incerteza como os da campanha em curso. António Costa dizia que “a ‘geringonça’ não é possível” e está agora a afirmar que nunca lhe fechou as portas.
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