Por maior que seja a foice e o martelo, é hoje impossível esconder a subserviência, a resignação, a cobardia daqueles que até há muito pouco tempo se faziam passar por valentes e por autores matérias da revolução. (Nuno Correia da Silva, OBSR)
A paz que o PCP apregoa é a paz dos mortos, a paz que substitui a coragem por sangue, a paz simbolizada pela pomba de sangue, a pomba vermelha.
A forma mais digna que hoje temos para comemorar a Liberdade é apoiar quem luta por ela.
É apoiar a Ucrânia, por mais barulho que faça o PCP (PZP) a atitude de Portugal não pode esgotar-se numa solidariedade vazia, em simples palavras de incentivo ou no reconhecimento da bravura Ucraniana
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