Desde a origem do comunismo que os revolucionários se preocupam primeiro em conquistar o poder. E logo, em perpetuar-se nele. O resto é conto de fadas para ressentidos e sonhadores baratos. A China foi e é, talvez, o caso mais emblemático deste fenómeno. A sua história tem ocorrido em ciclos, umas vezes abrindo-se ao exterior, outras fechando-se, manifestando um total desinteresse pelo mundo que a rodeia. (Joáo AB da Silva,
dinheiro vivo)
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