Apresidência de Marcelo Rebelo de Sousa acabou. Algo começa a evidenciá-lo, mais do que a sua demorada adaptação à maioria absoluta do PS, do que o momento em que afugentava uma mosca enquanto era entrevistado na autoestrada ou do que a enésima conferência de imprensa a defender o governo. Depois da estabilização política em 2016, da saída de défice excessivo em 2017, da crise dos fogos nesse ano, da pandemia em 2020 e da guerra europeia deste ano, o protagonismo do Presidente da República caminha para o esgotamento. (Sebastião Bugalho, DN)
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