Este primeiro orçamento de Fernando Medina não vai mudar nada de essencial na competitividade da economia portuguesa, apesar do acordo de concertação social que também serviu elaborar esta proposta. No final de 2023, o melhor que poderemos esperar é não voltar a cair num buraco, e isso é muito pouco para uma economia que está numa espiral de empobrecimento relativo face aos nossos principais concorrentes. (António Costa,
Eco)
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