Deixarmos seguir a farsa tem, porém, pouco de inocência. Não é espantoso que os portugueses considerem os políticos gente geralmente pouco séria, o que é incrível é que isso seja tacitamente aceite como um facto, e pronto. Ao ponto de se tornar o "rouba, mas faz" num argumento válido para a escolha de quem nos representa nos órgãos de poder. (Joana Petiz, DN)
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