Cuidado, um ego inflamado não traz consigo só a ilusão da eternidade do poder. A egomania pode tornar os líderes suscetíveis de manipulação, reduz o campo de visão de quem está aos comandos e, tantas vezes, adultera atitudes e comportamentos, fazendo com que os egocêntricos passem a agir contra os seus próprios valores. (Rosália Amorim, DN)
Agora que se aproxima o final de mais um ano, é tempo propício para balanços nas empresas e nas lideranças. É ainda altura para começar a pensar nos desígnios para o Ano Novo. Na lista dos desejos, os dirigentes que se admiram a si mesmos de forma extragenerosa deveriam incluir a vontade de se libertarem de um ego excessivamente alimentado para que possam evitar trabalhar e viver só dentro das paredes da sua própria bolha de governação.
Sem comentários:
Enviar um comentário