Vejam os astros celestes,
Quanta poesia sob seus segredos,
Cantigas de amor,
A luz da lua,
Ao som das águas dos rios,
Das ondas do mar,
Do canto dos pássaros,
Infinidades de versos,
Nos lábios confessam,
Aos corações encantados,
De alma arrebatados,
Num canto todo seu.
Passam as nuvens despercebidas,
Na solidão da noite,
Se encanta com os sonhos,
Que o vento testemunhou,
Contou à lua e o sol,
No alvorecer cheio de confidências.
(Sirlânio Jorge Dias Gomes R)
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