Moedas, que lidera o município há um, herdou um encargo e tardou em encontrar o tom. Sá Fernandes, que tem gabinete há exatamente o mesmo, mas vinha da vereação anterior, tinha obrigação de saber - e fazer - mais. O Presidente, com franqueza, tornou-se difícil entender. O PS, convenientemente, sumiu. A Igreja, infelizmente, demorou demasiado a surgir para estancar o disparate.
Fica a ideia de que sabem o que fizeram, mas não o que andam a fazer.
E não é boa. (Sebastião Bugalho, DN)
Sem comentários:
Enviar um comentário