Quem achava que, depois das palavras peremptórias do ministro das Finanças, Fernando Medina, na quinta-feira passada na Assembleia da República, sobre a questão do parecer jurídico que sustentaria o despedimento da CEO Christine Ourmières-Widener, tínhamos pelo menos chegado à fascinante conclusão de que o dito cujo não existia, é porque não tem acompanhado com suficiente atenção as diferentes flutuações do Governo neste dossier.
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