Devem lembrar-se do seguinte: as palavras nunca morrem. Uma vez proferida,
uma palavra continua a ressoar como um seixo atirado para um lago.
As ondas poleie criadas propagam-se na direção da margem mais afastada.
Nesta existência, porém, não há margens, nem orlas, nem fronteiras.
Quando dizemos algo, isso permanece para sempre.
Continua a ressoar e a ecoar cada vez mais longe.
(Osho)
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