(...) O PCP é hoje um objecto político não identificado marcado pela “pseudociência” do passado, orientado por “generalizações históricas”, projectado por uma cartilha de causas e de argumentos que revelam a ruptura de toda uma filosofia política. A “entropia” e a “decadência” interna que o partido sofre são a consequência social de um partido que não aceita qualquer “solução liberal” ao mesmo tempo que deixou de acreditar na “revolução socialista”.
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