Já cheira a campanha eleitoral e isso é transversal aos dois maiores partidos da oposição. À esquerda, onde ainda paira o choque de uma crise política inesperada que interrompeu o ciclo da ação governativa, a bancada parlamentar do PS foi dando uma ajuda ao fazer do Orçamento do Estado um ferramenta de encantamento das tradicionais clientelas eleitorais. À direita, o susto das sondagens obrigou o PSD a começar a abrir. (Diana Ramos, JEconómico)
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