As páginas de jornais e aberturas de noticiários não têm sido a marca desta governação. Os últimos anos da política Portuguesa, que se transformou com Sócrates na política de inaugurações e ocupação da tela televisiva, têm marcado de forma extensiva o quotidiano dos Portugueses.
No fundo, António Costa e Marcelo Rebelo de Sousa foram – este último continua a ser – ruidosos em toda a sua substância política, marcando muitas vezes a nossa forma de fazer e viver a portugalidade.
Perdidos no meio disto tudo, PS e Chega fazem da Assembleia da República um Big Brother televisivo. Mas até aí Montenegro esteve bem, melhorando substancialmente a qualidade dos deputados da bancada do PSD e fazendo de Hugo Soares o “trinco” com visão de jogo que tanto precisava.
Este silêncio tem oferecido perspetiva, mas essencialmente tempo para vermos como a política pode concretizar coisas que foram impossíveis durante oito anos. O ruído distancia-nos daquilo que está a acontecer. Esperemos que Montenegro continue cada vez mais próximo dos Portugueses, porque neste país, que pode ser muito mais que isto, ainda há tanto por fazer. Estou certo de que, enquanto houver estrada para andar, o primeiro-ministro vai continuar. (ler aqui o texto completo (ler aqui o texto completo)
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