A verdade é que a IA já está a aumentar a capacidade de trabalho em algumas tarefas e a exigir uma mudança profunda de competências. (Sara Fontora, ECO)
As organizações estão numa corrida para captar o potencial da automação e da inteligência artificial nos seus negócios e na produtividade da sua força de trabalho, ainda que com níveis de maturidade, capacidade e velocidades
A verdade é que a IA já está a aumentar a capacidade de trabalho em algumas tarefas e a exigir uma mudança profunda de competências, colocando as empresas que gerem o seu talento e baseiam os seus modelos de trabalho em competências mais bem posicionadas para se adaptarem de forma ágil à entrada de novas tecnologias, às exigências futuras do mercado de trabalho e menos permeáveis aos impactos da escassez de competências.
Colocar as pessoas no centro da transformação surge assim como um fator determinante para que os esforços e investimentos das organizações se materializem em ganhos efetivos de produtividade e bem-estar.
A verdade é que a IA já está a aumentar a capacidade de trabalho em algumas tarefas e a exigir uma mudança profunda de competências, colocando as empresas que gerem o seu talento e baseiam os seus modelos de trabalho em competências mais bem posicionadas para se adaptarem de forma ágil à entrada de novas tecnologias, às exigências futuras do mercado de trabalho e menos permeáveis aos impactos da escassez de competências.
Colocar as pessoas no centro da transformação surge assim como um fator determinante para que os esforços e investimentos das organizações se materializem em ganhos efetivos de produtividade e bem-estar.
Agora que a comunidade internacional reconheceu o imperativo de proteger os direitos humanos em sistemas baseados em dados, o próximo passo é óbvio. A ONU tem agora de traduzir este consenso global em ação.
Os governos têm de aprender com os desafios do passado e de liderar ativamente a inovação tecnológica, dando prioridade aos princípios democráticos e ao impacto social positivo em detrimento dos lucros da indústria. (Marietje Schaake, JNegócios)
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