Entrámos em território desconhecido. Os próximos dias serão decisivos e prometem ser muito interessantes - mas na versão da velha maldição chinesa. Como reagirá a Europa a isto? Manter-se-á coesa ou haverá alguns países europeus a preferir “dar uma oportunidade à paz do novo presidente Trump”, como Órban tanto se tem esforçado em promover junto do nosso espaço de valores. E o Reino Unido, agora de Starmer: escolhe o parceiro de sempre, os EUA, ou regressa a uma relação privilegiada com a UE, da qual se separou estupidamente nos últimos anos? (Germano Almeida, DN)A dupla Trump/Vance prepara-se para deixar a Ucrânia cair, forçando Zelensky a assinar uma paz miserável que implique cedência dos territórios ocupados pela Rússia - uma inaceitável premiação do direito de conquista e a desestruturação do direito de fronteira.
O que está a acontecer com os democratas é trágico. (...)
Joe Biden vive um processo que até podia ter traços de comédia: mas tem tudo para terminar em tragédia. (...) O panorama é precisamente o oposto ao de há quatro anos. Biden está atrás em todos os Estados decisivos - sendo que nalguns deles a distâncias de seis a nove pontos. E pode mesmo correr o risco de perder em dois ou três Estados habitualmente democratas: Novo México, Minnesota, New Hampshire. (...)
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