Ao contrário da forma como se vende a si próprio, o comunismo (e de certa forma o seu parente mais pequeno, o socialismo, mas deixemos isso para outra oportunidade) não é um movimento de massas. Nem a “Revolução Russa” de 1917 o foi. É um movimento de intelectuais, criado por gentes pensantes (que ao longo dos tempos teve várias cisões, mas na prática vai mais ou menos dar tudo ao mesmo) que com o argumento de criar “igualdade entre os homens” (no original... agora dizem entre as “pessoas”) e acabar com “a exploração do homem pelo homem” (idem...) visam controlar o poder.
Para tal - e como forma de controlo sobre a população - cria-se um regime político de partido único, controla-se o pensamento através do Ensino e da Cultura uniformizada e pela deificação dos líderes e dos seus ideais (inscritos na pedra, doutrinários, infalíveis), gera-se uma religião secular que substitui os santos, literalmente, pelas múmias dos fundadores do Partido. (ler texto completo)
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