A CP esteve em greve. E os médicos também. E a seguir estarão os professores, depois os trabalhadores do Metro e depois os da Carris. Também não faltarão os da Transtejo e a seguir os enfermeiros.
E é esta a nossa vida. Somos reféns dos funcionários públicos que, não podendo ser despedidos, fazem da sua vida profissional o que bem querem. Reclamam melhores ordenados – sabendo-se que o valor médio de remuneração do sector público é superior ao do privado, nem me vou focar neste ponto.
E é esta a nossa vida. Somos reféns dos funcionários públicos que, não podendo ser despedidos, fazem da sua vida profissional o que bem querem. Reclamam melhores ordenados – sabendo-se que o valor médio de remuneração do sector público é superior ao do privado, nem me vou focar neste ponto.
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