A Efacec, a empresa que era “um símbolo da qualidade da engenharia nacional”, vai acabar dividida, vendida às postas aos dois candidatos. E mesmo assim o Estado vai ter de pôr mais dinheiro público, que vai obviamente perder. Sobra uma espécie de manual sobre como o Estado não deve meter-se em negócios privados porque, quando isso sucede, são os contribuintes que acabam a pagar a fatura.
Confirmou-se tudo. Agora, no dia 5 de setembro de 2024, o que se pode escrever? Pedir responsabilização política, chamar os responsáveis por aquela decisão em julho de 2020 e os que, ao longo dos anos, assinaram sucessivos reforços de capital por parte do Estado, e determinar de uma vez por todas que o papel do Estado não é o de salvar empresas, mas de criar condições de concorrência e de oportunidade para as boas empresas crescerem e para as más empresas saírem do mercado.
Confirmou-se tudo. Agora, no dia 5 de setembro de 2024, o que se pode escrever? Pedir responsabilização política, chamar os responsáveis por aquela decisão em julho de 2020 e os que, ao longo dos anos, assinaram sucessivos reforços de capital por parte do Estado, e determinar de uma vez por todas que o papel do Estado não é o de salvar empresas, mas de criar condições de concorrência e de oportunidade para as boas empresas crescerem e para as más empresas saírem do mercado.
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