Em 2020 numa manifestação do Bloco e dos seus camaradas de luta havia um cartaz que dizia “um polícia bom é um polícia morto.” Todo o país viu. Isso não é apelo à violência? O que fez a PGR na altura? (João Marques de Almeida, OBSR)
Desde a morte de Odair Moniz, o Bloco tem atacado a polícia portuguesa. Há duas questões distintas. A primeira é a morte do cidadão português por um polícia, que está a ser investigada. Mas até à conclusão da investigação, o agente da polícia não merece ser condenado nem condecorado. Quem diz isso apenas quer aproveitar uma morte para fins políticos.
A estratégia revolucionária do Bloco passa por retirar legitimidade a instituições tradicionais como a polícia, as forças armadas, a escola pública, e a família. Desse modo cria a desordem, a anarquia e o caos, de onde poderá surgir a revolução. Mesmo que uma revolução comunista pareça impossível, o Bloco vai enfraquecendo o país, tornando as pessoas mais vulneráveis à propaganda neo-comunista.
Sem comentários:
Enviar um comentário