A política externa de um país é isso mesmo, é a desse país e não dos outros, embora os interesses de parceiros e aliados sejam tidos em consideração. Acresce, a esta situação, a possibilidade de Donald Trump vir a ser eleito, cuja experiência de relacionamento com os aliados europeus, no seu anterior mandato, foi, podemos dizer, complicada. Devia ter constituído um alerta para a necessidade europeia de investir mais em Segurança e Defesa.
A grande uniformidade de pensamento entre Democratas e Republicanos sobre os grandes temas da política externa e da Segurança Nacional americana, também são tempos que já lá vão. E a grande mudança deu-se nos votantes republicanos, para quem os tempos em que apoiavam alianças fortes, a economia de mercado e a democracia global acabaram. (Marco Serronha, DN, ler o texto integral)
Sem comentários:
Enviar um comentário