Quando um ciclo se fecha, outro se abre, muitas vezes com uma nova perspectiva e uma nova chance de fazer diferente.
Esses recomeços, apesar de desafiadores, são repletos de potencial.
É nesses momentos de término que somos convidados a refletir sobre o que vivemos, o que aprendemos e o que queremos levar para o próximo capítulo de nossa jornada.
Cada ciclo fechado nos ensina lições valiosas, molda quem somos e nos prepara para enfrentar os desafios futuros com mais sabedoria e resiliência.
Quando pensamos no fechamento de ciclos, é natural que o medo apareça.
Afinal, o desconhecido é sempre assustador.
Mas o que muitas vezes esquecemos é que o medo é apenas uma reação à mudança, não à realidade em si.
O que vem após o fechamento de um ciclo não é o fim da linha, mas sim uma nova estrada, cheia de possibilidades que talvez não tivéssemos considerado antes.
É como se cada ciclo encerrado abrisse uma porta para novas experiências, novas pessoas e novas oportunidades que podem ser muito mais ricas e gratificantes do que imaginamos.
Em vez de temer o fim, devemos aprender a abraçá-lo.
Fechar ciclos faz parte da natureza da vida.
Assim como as estações mudam, nós também precisamos mudar.
Nada permanece estático; tudo está em constante movimento.
(Márcia Fernandes)
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