Apesar do ruído em torno dos Orçamentos, com propostas de pôr os cabelos em pé, sobretudo oriundas dos extremos, há que reconhecer que vai imperando o princípio da ponderação e da defesa do interesse nacional. (José Mendes, DN)
A responsabilidade orçamental que PSD e PS entregam aos eleitores é um património que devem manter presente aquando das suas escolhas. Foi o bom da semana.
Agora, a regra da (in)consistência entre palavra e ação. O Bloco de Esquerda, que berra a defesa das mulheres e dos desprotegidos, resolveu despedir cinco das suas funcionárias, que coincidentemente eram recém-mães e ainda amamentavam.
Foi mau, muito mau.
E para não se ficar atrás, o Chega, que grita a sua condição de “pessoas de bem” e promete acabar com os bandidos, descobre que nas suas fileiras milita um deputado da República que anda a roubar malas no aeroporto, levando-as depois, mais ao seu conteúdo, para o gabinete que ocupa na casa da democracia.
Foi feio, muito feio.
Agora, a regra da (in)consistência entre palavra e ação. O Bloco de Esquerda, que berra a defesa das mulheres e dos desprotegidos, resolveu despedir cinco das suas funcionárias, que coincidentemente eram recém-mães e ainda amamentavam.
Foi mau, muito mau.
E para não se ficar atrás, o Chega, que grita a sua condição de “pessoas de bem” e promete acabar com os bandidos, descobre que nas suas fileiras milita um deputado da República que anda a roubar malas no aeroporto, levando-as depois, mais ao seu conteúdo, para o gabinete que ocupa na casa da democracia.
Foi feio, muito feio.

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