
Ursula von der Leyen, na sua “bússola da competitividade”, parece ter despertado para esta malévola tendência do “frenesim regulatório”. Disse, então, que vai mesmo desburocratizar tudo e depressa, mas ao anunciá-lo caiu logo na armadilha, ao apontar caminhos ínvios, a criação de um leque de estruturas completamente inúteis para a finalidade de tornar uma União Europeia competitiva. Muito melhor seria, por exemplo, ter dito que iria pensar em como transformar a DG Concorrência numa entidade de apoio e não de bloqueio enviesado ao funcionamento eficaz da UE.
Está difícil à UE romper com esta teia em que se envolveu. Agora, inventou em parceria com Macron uma outra simulação para os problemas. “Retiros e Cimeiras” para tudo. E, daí, o que tem vindo ao mundo?! Conclusões úteis, poucas ou nenhumas, indefinições e divisões, muitas.
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