Vivemos numa era em que a inovação é celebrada como espetáculo. As manchetes dos media enchem-se de promessas revolucionárias – inteligência artificial generativa, carros autónomos, realidade aumentada – e somos levados a crer que o futuro é moldado pelas tecnologias que conseguimos ver e tocar.
E se as inovações que mais estão a transformar a economia fossem precisamente as que passam despercebidas?
Enquanto o mass market está fascinado com o que é visível, uma revolução mais profunda ocorre longe dos holofotes. (...) Novas formas de pensar e operar estão a reconfigurar setores inteiros. É a inovação invisível – silenciosa, técnica, muitas vezes complexa – que redefine a base sobre a qual se constroem os avanços mais visíveis. (...)
E se as inovações que mais estão a transformar a economia fossem precisamente as que passam despercebidas?
Enquanto o mass market está fascinado com o que é visível, uma revolução mais profunda ocorre longe dos holofotes. (...) Novas formas de pensar e operar estão a reconfigurar setores inteiros. É a inovação invisível – silenciosa, técnica, muitas vezes complexa – que redefine a base sobre a qual se constroem os avanços mais visíveis. (...)

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