Pois são esses partidos que melhor devem separar o seu interesse partidário daquilo que é o basilar, fundamental preponderante interesse nacional. A governabilidade do país é um imperativo. A economia não espera, os nossos concorrentes avançam, as pessoas precisam de respostas imediatas aos seus problemas.
Coloquemos a economia no centro da discussão política, num reforço claro da necessidade de as empresas assumirem um papel ativo na definição de uma Agenda Económica que se sobreponha a qualquer desígnio político-partidário. As empresas não vão a eleições, mas garantem o crescimento, o emprego e a criação de riqueza.
A nossa responsabilidade é recentrar a discussão e assegurar que a economia está no centro do debate político, e não o contrário. Portugal necessita urgentemente de mais investimento. Sem um choque de produtividade, não conseguiremos transformar o nosso modelo económico e garantir um crescimento sustentável.

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