O progresso é uma das palavras mais sagradas do vocabulário ocidental moderno. Questioná-lo é convidar ao ridículo. Dúvidas sobre ele são rotuladas como reacionárias, retrógradas ou, pior ainda, perigosas. No entanto, a ideia de que a sociedade humana caminha inevitavelmente rumo a um mundo melhor — moral, social e politicamente — não é apenas ingénua; é historicamente ignorante. (...)
O verdadeiro progresso não é linear. Não é inevitável. É conquistado, preservado e constantemente ameaçado. (...)
A história não é uma linha reta — é uma espiral. Elevamo-nos quando lembramos. Caímos quando esquecemos.
O verdadeiro progresso não é linear. Não é inevitável. É conquistado, preservado e constantemente ameaçado. (...)
A história não é uma linha reta — é uma espiral. Elevamo-nos quando lembramos. Caímos quando esquecemos.
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