“Há um cansaço da inteligência abstrata, e é o mais horroroso dos cansaços.
Não pesa como o cansaço do corpo, nem inquieta como o cansaço do conhecimento
e da emoção. É um peso da consciência do mundo,
um não poder respirar da alma.”
(Fernando Pessoa), [Por Bernardo Soares, um de seus heterônimos]

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