Hoje no Público António Barreto faz duas propostas que se houvesse coragem para seguir, podiam trazer muitos benefícios ao país. No entanto, a primeira parece ser de difícil concretização assim de uma assentada (interesses instalados .... ) . Mas, talvez faseadamente partindo dos cargos menos importantes ( por concurso e ou currículo ), seria já um importante passo, bastava que houvesse acordo entre partidos.
Actualmente, as nomeações fazem-se, segundo a lei, pala "confiança política" do membro do Governo.Os mandatos dos funcionários cessam com as eleições,isto é com novos governos. Com apoio de quase todos os partidos, a isenção e a competência dos directores-gerais,presidentes e equiparados, foram substituídas pela fidelidade partidária,pela gratidão política e pelos empenhos de vários tipos.
Segunda - Liquidar a maior parte das seis ou sete dezenas de observatórios que existem na administração pública.Observatórios de tudo e nada, que se resumem a organizações de livre recrutamento dos amigos e fiéis e a casulos onde crescem fios e redes de interesses.
(Excertos Público Concurso de ideias)
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