segunda-feira, 13 de setembro de 2010

Risco Dos Corantes Artificiais


Como estratégia de mercado, as indústrias utilizam esses corantes, por apresentarem características mais estáveis comparadas aos de origem natural, garantindo melhor aparência do produto com cores mais atraentes para o consumo.

Esses corantes artificiais utilizados têm sido alvo de investigações científicas sobre a exposição das pessoas a essas substâncias. As pesquisas, além de alertarem sobre os limites de tolerância dos corantes permitidos, já fizeram com que vários sintéticos se tornem proibidos em alguns países por terem sido associados à incidência de tumores e casos de alteração de comportamento em crianças (hiperatividade).

"É importante estar atento a quantidade desses aditivos nos alimentos, já que os efeitos estão de acordo com a quantidade consumida em relação ao peso da pessoa", a preocupação é ainda maior com a dieta das crianças que se tornam mais suscetíveis aos sintéticos.

Leis vigentes na Austrália e Estados Unidos restringem rigorosamente o uso de sintéticos nos processos industriais do setor alimentício. Pela legislação atual, a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) permite no Brasil o uso de apenas 11 corantes artificiais em alimentos e bebidas, sendo eles: Amaranto, Vermelho de Eritorsina, Vermelho 40, Ponceau 4R, Amarelo Crepúsculo, Amarelo Tartrazina, Azul de Indigotina, Azul Brilhante, Azorrubina, Verde Rápido e Azul Patente V.

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